
Com o objetivo estratégico de alinhar-se às diretrizes nacionais e responder às demandas locais, o V Plenário do Conselho Regional de Psicologia de Sergipe (CRP-19) promoveu uma reestruturação organizacional para tornar o conselho mais eficiente, transparente e próximo tanto das(os) profissionais quanto da sociedade sergipana.
A iniciativa busca harmonizar a atuação local com as orientações do Conselho Federal de Psicologia. A reestruturação, fruto de estudo e planejamento, visa não apenas reorganizar setores, mas também construir uma base sólida que permita um atendimento de qualidade e ágil.
“Reconhecemos que a maneira como nos estruturamos internamente tem impacto direto na qualidade do serviço que prestamos à sociedade e às (aos) profissionais da Psicologia. Uma organização bem estruturada significa processos com respostas mais rápidas e um atendimento mais humanizado”, pontuou o Conselheiro Presidente, Adriano Barros.
O projeto visa fortalecer a capacidade de atuação, modernizar processos e assegurar que o CRP19 cumpra com excelência seu papel de orientar, fiscalizar e valorizar o exercício profissional da Psicologia em Sergipe.
“Com essa reformulação, o CRP19 reafirma seu compromisso com a competência e o compromisso social, garantindo que estará preparado para enfrentar os desafios atuais e futuros da profissão, sempre em benefício das(os) psicólogas(os) e da sociedade sergipana”, ressaltou Barros.
Nova estrutura organizacional
A nova estrutura organizacional CRP19, antes com hierarquia rígida e a burocrática, dá lugar a uma estrutura mais plana e flexível, projetada para promover a colaboração e dar respostas rápidas às demandas.
“O V Plenário propôs o fim à pirâmide hierárquica e investiu em uma estrutura plana e em rede”, considerou Adriano Barros.
Sendo assim a nova estrutura organizacional está composta por áreas.
Área de gestão e planejamento: Plenária, Diretoria, Assessoria Jurídica (AJUR) e Assessoria de Comunicação e Parlamentar (ASCOMP), Gerência Administrativa (GA) e Ouvidoria.
Áreas de Coordenação Técnica e Administrativa: Coordenação de Orientação, Fiscalização e Ética (COFE), Secretaria Executiva (SE), Coordenação Tecnologia da Informação (CTI).
Áreas Estratégicas e Comissões: Setor de Orientação e Fiscalização (SOF), Comissão de Orientação e Fiscalização (COF), Setor de Orientação e Ética (SOE), Comissão de Orientação e Ética (COE), Comissão de Interiorização (COMINTER), Comissão de Políticas Públicas (PP), CREPOP, Comissão de Direitos Humanos (CDH), Comissão Relações Étnico Raciais (CRER), Comissão Gênero (CG), Comissão de Integração (CI), Qualidade, Financeiro, Contábil, Recursos Humanos.
Áreas Operacionais e de Análise: Comissão de Análise e Concessão de Título de Especialista (CARPE), Atendimento e Cadastro, Manutenção e Patrimônio, Comissão Permanente de Inventário e Patrimônio (CPIP), Comissão de Contas (CC), Licitações e Contratos, Comissão de Licitações e Compras (CLC).
“Com essa estrutura, o CRP-19 pode implementar sistemas de feedback mais eficazes, permitindo ajustes e melhorias contínuas baseadas nas necessidades e sugestões, o que reforça a percepção de um atendimento atento e responsivo, elevando assim, a qualidade do serviço oferecido”, disse o Conselheiro Presidente.
Melhorias e adequações para a reestruturação do CRP-19
Na reestruturação organizacional do CRP19, foram apresentadas ainda sugestões adicionais visando aprimorar a eficiência administrativa, rigor ético, compromisso social e o alinhamento estratégico da autarquia em Sergipe, levando em consideração as estruturas regional e federal.
Entre as sugestões estão o fortalecimento da integração e colaboração intersetorial, ampliação da automação e revisão contínua de processos, reforço da atuação proativa em orientação e fiscalização, aprofundamento da articulação com políticas públicas e sociedade, criação de comissões temáticas dinâmicas, maior transparência e canais de participação, integração com iniciativas nacionais do Sistema Conselhos.
“O ambiente de trabalho e as necessidades da sociedade e das(os) profissionais da Psicologia estão em constante transformação. Ao considerar que esse modelo é flexível, é possível adaptar práticas administrativas às novas realidades. Isso é fundamental para assegurar que a reestruturação não apenas resolva problemas existentes, mas também melhore proativamente a atuação da autarquia em Sergipe”, finalizou Adriano Barros.